Picanha Clandestina e "Desmaio Seletivo": A Saga Bizarra no Supermercado Catarinense
A tranquilidade da manhã de compras em um supermercado de alguma cidade catarinense foi quebrada por uma cena, no mínimo, digna de roteiro de filme de comédia. Um senhor, cuja identidade a gente ainda não conseguiu apurar, tentou dar um "olé" na segurança do estabelecimento ao rechear a cueca com nada menos que suculentas peças de picanha. A audácia do "ladrão de churrasco" não parou por aí: flagrado em flagrante delito, ele resolveu apelar para o drama, simulando um desmaio cinematográfico no meio do corredor, no melhor estilo "me leva que eu não tô passando bem". Uma tentativa, digamos, criativa, de escapar da responsabilidade. A tentativa de furto de picanha em supermercado catarinense terminou em cena inusitada.
A saga do autoproclamado "rei da carne escondida" começou quando os atentos fiscais de loja, com olhos treinados para qualquer movimento suspeito, notaram um volume pra lá de incomum nas calças do cliente. A marcha cambaleante, o suor frio escorrendo pela testa e o evidente nervosismo entregaram o "gourmet" do furto. Ao ser educadamente abordado pelos seguranças, a farsa veio à tona de forma constrangedora: as preciosas peças de picanha, cuidadosamente (ou nem tanto) acondicionadas na roupa íntima, foram descobertas para a surpresa geral e o riso contido dos presentes, que não sabiam se ficavam chocados ou achavam graça da situação. A flagra do furto de picanha na cueca surpreendeu os seguranças do supermercado.
Diante da situação delicada, que poderia render um bom meme nas redes sociais, o homem, em uma tentativa desesperada de escapar das consequências de seus atos e evitar uma conversa pouco amigável com a polícia, resolveu bancar o ator de novela mexicana. No melhor estilo "me leva que eu não tô passando bem", ele se jogou dramaticamente no chão, simulando um desmaio repentino, com direito a olhos revirados e braços inertes. A performance, digna de um Oscar amador (se existisse essa categoria), não convenceu os seguranças, que já tinham visto de tudo naquele supermercado, mas certamente não um "apagão" tão conveniente e seletivo, justamente no momento da abordagem. O homem flagrado furtando picanha fingiu desmaio para tentar escapar da segurança.
A cena bizarra, que rapidamente se espalhou pelos corredores do estabelecimento como um incêndio em palheiro, atraiu olhares curiosos e comentários divertidos dos outros clientes, que pararam suas compras para acompanhar o desenrolar da inusitada "novela". Teve quem não resistiu a um sorrisinho discreto, imaginando a saga da picanha clandestina e o "apagão" estratégico do meliante. Afinal, convenhamos, não é todo dia que se flagra alguém tentando contrabandear carne no "porta-joias", ainda mais um corte tão nobre e apreciado como a picanha. A reação dos clientes do supermercado diante da cena foi de surpresa e diversão.
Apesar do show de interpretação que, convenhamos, merecia uma avaliação dos críticos de arte, o "ator" da picanha não conseguiu escapar da dura realidade. A Polícia Militar foi acionada pelos funcionários do supermercado e compareceu ao local para conduzir o "paciente" nada mal disposto à delegacia da cidade catarinense. Lá, ele deverá prestar esclarecimentos detalhados sobre a tentativa de furto e, quem sabe, até receber um "troféu" pela criatividade (só que não, provavelmente uma bela ficha criminal). A Polícia Militar foi acionada e conduziu o "ladrão de picanha" à delegacia.
O caso bizarro, que nos faz rir para não chorar com a ousadia de alguns, serve como um alerta, em tom de piada, para as artimanhas inacreditáveis de alguns "espertinhos" na hora de tentar levar vantagem de forma ilícita. A criatividade para o crime, aparentemente, não tem limites, mas a esperteza nem sempre é premiada, especialmente quando as modernas câmeras de segurança e os atentos fiscais de loja estão de olho em cada movimento suspeito nos corredores do supermercado. A criatividade no crime nem sempre compensa, como demonstra o caso da picanha na cueca.
Ainda paira no ar a grande dúvida: qual seria o destino da picanha furtada se o plano tivesse dado certo? Seria um churrasco secreto com vista para alguma bela praia paradisíaca de Santa Catarina? Um estoque pessoal de carne nobre para aqueles momentos de "bad hair day" com sotaque manezinho? Ou seria apenas a pura ousadia de tentar algo completamente diferente e inusitado? O que se sabe, com certeza, é que a aventura gastronômica clandestina do "ladrão de picanha" terminou de forma nada apetitosa, com uma passagem indigesta pela delegacia e a certeza de que, no mundo do crime, nem sempre o "desmaio" estratégico é a melhor saída para escapar da lei. E que, definitivamente, cueca não é o lugar mais adequado para guardar carne nobre, ainda mais em terras catarinenses, onde a culinária é tão rica e saborosa, com opções bem mais convencionais e legais de se adquirir uma boa picanha para o churrasco de fim de semana. O destino da picanha furtada permanece um mistério, mas o ladrão enfrentará as consequências legais de seus atos.