Aliados Do Governo São Colocados Em Diversos Cargos Nas Estatais Com Salários De Até 80 Mil


A Boquinha Dourada: Aliados de Lula Turbinam a Renda em Conselhos de Estatais


Em Brasília, a fofoca que corre solta nos corredores do poder é sobre um esquema que anda engordando os bolsos de aliados do governo Lula (PT): a multiplicação de cargos em conselhos de estatais e empresas com participação da União. Parece que encontraram um jeito de dar um "up" nos salários da turma, garantindo um "extra" que, convenhamos, faz uma baita diferença no fim do mês. E não estamos falando de meros trocados, não, a coisa é bem mais "avantajada". A multiplicação de cargos em conselhos de estatais é vista como forma de aumentar a renda de aliados do governo Lula. Os altos salários em conselhos de estatais geram controvérsia em Brasília.

O esquema é simples e eficiente: nomeações para os conselhos fiscais e de administração, que realizam reuniões periódicas, rendem uma remuneração generosa por participação. Com isso, o contracheque de alguns "sortudos" pode ultrapassar a marca dos R$ 80 mil. Entre os agraciados, encontramos de tudo um pouco: ministros, secretários, assessores, figurões do PT e até apadrinhados do Congresso. Ao todo, 323 nomes foram pinçados para essa "engrenagem" que garante um "extra" bem gordo. A remuneração por participação em conselhos de estatais pode ultrapassar R$ 80 mil. Aliados do governo Lula são nomeados para esses cargos. O apadrinhamento político em estatais é alvo de críticas.

O Palácio do Planalto, claro, defende a legalidade das nomeações, citando a Lei das Estatais e o aval dos comitês de elegibilidade das empresas. Mas a gente sabe como é, né? O Estadão, em uma investigação que envolveu mais de 40 pedidos via Lei de Acesso à Informação, cruzamento de dados e análise de documentos, revelou um panorama que, no mínimo, levanta algumas sobrancelhas e faz a gente pensar: "Será que é só isso mesmo?". A legalidade das nomeações em conselhos de estatais é defendida pelo governo Lula. Uma investigação do Estadão revela um panorama controverso. A Lei de Acesso à Informação foi utilizada na investigação.

Afinal, qual a diferença entre os conselhos de empresas privadas e estatais? Nas empresas privadas, os conselheiros são geralmente profissionais experientes, com conhecimento técnico específico e currículos de peso. Já nas estatais, a coisa muda de figura. O apadrinhamento político entra em cena, e cargos estratégicos acabam nas mãos de pessoas sem a devida qualificação técnica para o cargo. É uma forma de complementar salários, dizem os mais cínicos, uma espécie de "bônus" para os amigos do rei. A diferença entre conselhos de empresas privadas e estatais é evidente. O apadrinhamento político em estatais é criticado pela falta de qualificação técnica dos nomeados.

E não para por aí. A distribuição de cargos nos conselhos é apenas a ponta do iceberg. A máquina pública, com seus tentáculos que se estendem por todo o país, oferece uma infinidade de oportunidades para quem tem as costas quentes. Cargos de confiança, contratos milionários e até mesmo benefícios indiretos fazem parte do "pacote de vantagens". A distribuição de cargos em conselhos de estatais é apenas uma das formas de beneficiar aliados do governo. A máquina pública oferece diversas oportunidades para quem tem "costas quentes".

O resultado? Uma elite de privilegiados que navega em um mar de vantagens, enquanto a maioria da população se vira com salários cada vez mais apertados e contas que não param de chegar. A desigualdade, que já é gritante em nosso país, se aprofunda ainda mais. E a sensação de que o Brasil é um país de poucos para poucos, onde a meritocracia é apenas uma palavra bonita, só aumenta. A desigualdade social no Brasil é agravada pela distribuição de cargos e benefícios. A falta de meritocracia na distribuição de cargos públicos é criticada.

A pergunta que fica é: até quando essa farra vai durar? E, mais importante, quem vai pagar a conta? Porque, no fim das contas, é o contribuinte, você e eu, que banca essa festa com o suor do nosso trabalho. E, convenhamos, a gente já está cansado de pagar o pato por essa turma que parece viver em um mundo paralelo, onde o dinheiro público brota magicamente. A duração da "farra" dos cargos e benefícios é questionada. O contribuinte é quem paga a conta dos privilégios.

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